1 – Abrir uma console 3270 e logar como usuário MAINT

2 – Executar o comando para verificar os discos livres:

Q DASD FREE

3 – Anotar o endereço do disco a ser utilizado.

4 – Conectar (atachar) o disco a ser utilizado (que está livre no momento) ao usuário MAINT:

ATT <disco> *

5 – Formatar o Cilindro 0 e atribuir um Label ao disco com o comando:

CPFMTXA <disco> LX<disco> 0
YES
END

6 – Desconectar (Detachar) o disco do usuário MAINT:

DET <disco>

7 – Conectar (atachar) o disco ao usuário SYSTEM:

ATT <disco> SYSTEM

8 – Para criar a nova máquina virtual:

X USER DIRECT

    8.1 – Adicionar o novo disco na máquina virtual. Exemplo de parâmetros para a nova máquina:

MDISK 200 3390 0001 3338 LX<disco> MR READ WRITE MULTIPLE

9 – Ainda com o arquivo USER DIRECT aberto, alocar o cilindro 0 do disco para o usuário $ALLOC$$. Essa medida irá prevenir que outra máquina virtual modifique ou apague o Label do disco:

     9.1 – Procurar pela string:

/USER $ALLOC

Ex: MDISK A04 "3390" 000 001 LX<disco> R

    9.2 – Salvar o arquivo USER DIRECT digitando ao final da tela:

FILE

10 - Para aplicar as alterações no USER DIRECT, digite o comando:

DIRECTXA USER

Caso apareça alguma mensagem de erro, volte ao passo 8 para corrigir o erro.

11 – Opcional: Para conferir se os discos foram corretamente adicionados à máquina virtual que acabou de ser criada, digite o comando

DISKMAP USER
X USER DISKMAP

Para procurar o disco:

/LX<disco>

Se o disco estiver alocado para o usuário $ALLOC e para a máquina virtual que acabou de ser adicionado (conforme exemplo abaixo), a configuração está correta.

-----------------------------------------------------------------------

VOLUME   USERID      CUU   DEVTYPE   START      END     SIZE

LX9003   $ALLOC$     B11     3390    00000    00000    00001

             LINUX1       200     3390    00001    03338    03338

-----------------------------------------------------------------------

Digite QUIT para sair.

quit

12 – Para que o disco esteja disponível ao usuário SYSTEM quando o sistema reiniciar é necessário especificar os discos no arquivo SYSTEM CONFIG. Para editar o SYSTEM CONFIG, digite o comando:

CHGCONF
X SYSTEM

13 – Adicionar o disco abaixo da ordem do parâmetro "User_Volume_List"

User_Volume_List
LX<disco>

    13.1 – Para salvar o arquivo, digite:

FILE

13.2 – Para conferir as alterações, pressione <F3>

<F3>

14 – Desconectar do usuário MAINT:

DISC HOLD

15 – Para aplicar as alterações, é recomendado sair do Linux (shutdown) e dar um LOGOFF na máquina virtual.

16 – Conectar novamente como o usuário da máquina virtual e, após o término da inicialização automática do Linux, digitar o comando:

Q DASD

E conferir se o disco adicionado aparece na saída do comando.

ALOCANDO DISCOS NO SUSE

1– Ativar o disco de dentro de uma sessão Linux em SSH, com o comando chccwdev, digitanto o comando:

chccwdev –e <end_disco>

Ex: chccwdev –e 200

O disco se transformará automaticamente no próximo dasd disponível no sistema (ex: dasdb). A nomenclatura segue conforme os discos irão sendo disponibilizados no sistema (ex: dasdb, dasdc, dasd, etc).

2 – Antes que um volume DASD seja acessado por um Linux no zSeries, o volume precisa ser formatado e particionado pelo Linux. Para isso use o comando dasdfmt de formatação do DASD.  No exemplo a seguir, é formatado o dispositivo DASD com o endereço /dev/dasda:

# dasdfmt -f /dev/dasda -b 4096 -p

O parâmetro -f /dev/dasda especifica que o dispositivo /dev/dasda será formatado. O tamanho do bloco de  4096 bytes é usado quando formatamos o disco com a opção -b 4096. Já o -p solicita a mostra do progresso através da barra de cerquilhas (#).

3 – Uma vez formatado, o dispositivo DASD já pode ser particionado, usando o comando fdasd:

# fdasd -a /dev/dasda

auto-creating one partition for the whole disk...
writing volume label...
writing VTOC...
rereading partition table...

4 – Criar a VTOC (índice) do disco:

# pvcreate /dev/<dasdx1> /dev/<dasdy1> /dev/<dasdz1>

ATENÇÃO:

Adicionar o número 1 no final do nome no disco (/dev/dasdx1).

5 – Criar o volume físico:

 # pvdispaly /dev/<dasdx1> /dev/<dasdy1> /dev/<dasdz1

6 – Checar se todos os volumes físicos estão sendo vistos pelo sistema:

# pvscan

7 – Criar um Volume Group:

# vgcreate <nome do vg> /dev/<dasdy1> /dev/<dasdz1>

8 – Checar se o Volume Group foi criado:

# vgdisplay /dev/<nomedo vg>

9 – Criar o Logical Volume (volume lógico):

# lvcreate –L <tamanhodo volume> <G ou M> -n <nome do LV> <nome do VG>

10 – Formatar o volume lógico com ext3 (+10 GB) ou ext2 (-10GB):

# mkfs.ext3 –j /dev/<nome do VG>/<nome do LVM>

11 – Criar o diretório de montagem do volume:

# mkdir /mnt

12 – Montar o volume manualmente para testar:

# mount /dev/<nome doVG>/<nome do LVM> /mnt

13 – Inserir a linha para montagem automática dos file systems no arquivo:

# vi /etc/fstab

14 – Testar se a linha foi inserida corretamente no /etc/fstab:

# umount /mnt

# mount –a

# df -k

15 – Para que as alterações permaneçam após o boot, ainda é preciso editar o arquivo /etc/zipl.conf e inserir o endereço dos discos no ZVM, respeitando a seguinte sintaxe:

Após a string “parameters”, adicionar: DASD=<endereço>,<inicio_range_endereços>-<fim_range_ endereços> e salvar o arquivo:

# vi /etc/zipl.conf

 16 – Atualizar o kernel em relação a adição dos novos discos, executando os comandos:

# cd /boot

# mkinitrd

# zipl –V

# zipl

17 – Reiniciar o sistema imediatamente para verificar se as alterações obtiveram efeito:

 # shutdown –y –i6 –g0

18 – Para que o disco não esteja visível nas outras partições e somente na que o está usando, logar em cada LPAR com MAINT e executar o comando:

 VARY OFF <DISCO>